quinta-feira, 21 de julho de 2011

Zurich - terceiro dia na Suiça

                                      ESTAÇÃO  ZURICH    HAUPTBAHNHOF





         Acordamos mais ou menos às sete horas e trinta minutos. Descemos às 9 horas para tomar nosso
café no hotel. Estava chovendo. Subimos para pegarmos as maquinas e resolvemos sair mesmo chovendo uma vez que estava fina e já tínhamos esperado um bom tempo.  Na portaria do hotel pedimos informação como iriamos para o centro de trem.  Depois de muita dificuldade, de ajuda de um alemão e de uma moça de uma banca de revista que falava inglês , conseguimos comprar  os bilhetes. Muito caro (  4 francos suíço  cada um), pois era somente uma parada. Saltamos na gare Central e fomos passear Entramos em alguns magazines, tiramos retratos de Pestalozzi e fomos andando até o Rio Limmat e andando, andando  chegamos  ( no chute )  na parte que o trem de turismo chegou. Na rua do chocolate, na igreja que Churchill assinou o acordo de paz.  Continuando a andar descobrimos  a parte histórica da cidade.
                                                             
                                                               PESTALOZZI



            Quando tirei o retrato de Pestalozzi  lembrei-me que Alan Kardec  estudou  exatamente em Zurich com Pestalozzi.
          A bonita cidade velha de Zurich estende-se ao longo do Limmat e é limitada aproximadamente pelas igrejas Fraumunster e Grossmunster, os dois marcos dominantes da cidade. As ruas sinuosas e os recantos escondidos são perfeitos para entrar no ritmo do local. Cafés e restaurantes  pequeninos
 e graciosos encaixam-se entre lojas e butiques.
          Uma coisa que merece destaque é que os suíços se mantiveram neutros na Primeira Guerra Mundial e com isto  o país atraiu um bom contingente de artistas, escritores , poetas e atores que não queriam participar da chacina.



            A chuva continuava , mas como era muito fina dava para fazer tudo sem problema.  Fizemos um lanche na Mcdonald. O interessante é que fui ao sanitário e já tinha duas pessoas na porta esperando que a porta fosse aberta e não saía ninguém.            
           Cansei de esperar e fui pedir informação.  Encontrei uma funcionaria  e ela disse-me que o código era  2121  que só depois vi que estava na barra da nota fiscal. Depois soubemos que era por causa dos drogados e que a luz também tinha uma coloração para impedir que eles aplicassem  a droga.
            Fomos até a gare  para pegarmos o trem de volta para o hotel. Foi bem complicado. Por sorte encontramos uma  senhora  que juntamente com sua filha orientou a compra do bilhete e nos disse qual seria a nossa base e o local de saltarmos. Saltamos perto do hotel na tal estação Hardbrucke.


         Gostamos muito de Zurich . É uma cidade de ruas largas, povo gentil e  educado.
          As pessoas já estavam usando roupas de inverno . A temperatura estava em torno de 18 graus e as árvores já estavam começando a perder as suas folhas.
 

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