terça-feira, 30 de julho de 2013
Conhecendo a Europa fria em 2013- Ida a Braga
Dia 11 de abril - quinta feira
Acordamos mais ou menos às 8 horas. Fomos ao mercado comprar umas frutas e um pão fresquinho. Tomamos café com as primas e conversamos um pouco. Já estavamos com quase tudo arrumado. Levariamos para Braga somente o necessário. O resto da Braga, ficaria em Lisboa, pois voltaríamos na segunda feira pela manhã. Já tínhamos comprado as passagens de ida e volta. Desta maneira fica mis barata.
Almoçamos mais cedo e mais ou menos uma hora pegamos um taxi e fomos para Santa Apolônia ( que é a gare de Lisboa).
Pegamos o comboio de alta velocidade e demoramos mais ou menos 3 horas. Passamos por fora de Coimbra, Porto, Vila Nova de Gaia etc...
Quando chegamos em Braga a nossa prima já estava nos esperando. Ela é uma pessoa muito dedicada , atenciosa e gosta muito de receber os parentes.
Na saida da gare encontramos algumas ruinas , que foram descobertas em escavações da época os romanos. Parecia ser algo ligado à banhos, saúnas etc...
Os romanos marcaram presença muito forte nesta região.
Ela mora em uma Quinta ( tipo um sitio) próximo à Braga.Possui uma casa muito grande, toda de pedra e muito bem aquecida, com lareira e calefação central.
Quando chegamos em casa, tudo estava arrumado para a nossa espera. Conversamos até a hora do jantar, quando seu filho mais velho chegou. Como a nossa prima tinha aula de dança, ela pediu para que o filho nos servisse o jantar e ficamos conversando em uma grande sala, ao lado da lareira acesa.
Logo depois ,passamos para a sala de jantar, que também estava com a lareira acesa e jantamos . A conversava não parava, entre nos o primo.
Depois do jantar voltamos para sala de visita e conversamos mais um pouco. Fomos para os quartos que já estavam bem aquecidos. Tive uma crise forte de alergia. Local fechado por muito tempo entro logo em alergia. O de minha irmã também estava com o cheiro muito forte. Tive que começar a tomar meticortem para sair da crise. Apesar do quarto está sendo aquecido, tive que deixar a janela aberta( mesmo com todo frio) até quase uma hora da manhã , para ventilar. Quando acordei às cinco horas da manhã tornei à abrir a janela.
sábado, 27 de julho de 2013
Conhecendo a Europa fria em 2013- ida Sesimbra
Dia 10 de abril- quarta feira
Acordamos como de costume , mais ou menos às 8 horas. Tomamos banho e logo depois nosso café com as primas. Arrumamos tudo do café , conversamos um pouco com as primas. Nossa prima que teve a queda, continua de repouso, porém bem melhor. Meu marido ficou conversando com elas e eu e minha irmã saimos um pouco para fazermos umas compras por perto.
Voltamos quase 11 horas, pois tínhamos combinado com a nossa miga portuguesa que nos encontraríamos em torno de 11 e meia na porta do Hotel Roma.
O tempo estava fresco, em torno de 15 a 18 graus. No horário combinado , eles chegaram. É sempre uma festa o nosso encontro. Como tinha dito antes, sempre que estamos em Portugal,marcamos um dia de encontro com eles. São muito atenciosos e fazer tudo para mostrar sempre lugares diferentes e oferecerem um dia o mais agradável possível.
Desta vez fomos para Sesimbra e lá almoçamos em um restaurante, escolhida à dedo. Ficamos no andar superior, onde ficavamos admirando a linda paisagem daquele local.
Falando um pouco de Sesimbra:
Sesimbra é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região da Estremadura e sub-região da peninsula de Setúbal, com cerca de 23.800 habitantes ( 2011).
É sede do município com o mesmo nome, com 195,01 quilometros quadrados e 49.000 habitantes(2011), sub-divididos em 3 freguesias: Castelo, Santiago e Quinta do Conde. À oeste tem litoral com o oceano Atlântico.
A foz do rio Sado, a serra da Arrábia, o Cabo do Espichel e a Lagoa de Albufeira fazem parte d paisagem natural de Sesimbra.
Hoje m dia a vila oferece aos seu visitantes um rico legado histórico, e uma beleza natural cativante,com bonitas praias, restaurantes, peixes fresco, esplanadas à beira mar. Tem uma diversidade de desportos aquáticos ideais para as férias em Portugal.
Durante o almoço conversamos bastante, lembrando o tempo em que eles vinham todos os anos para o Brasil e ficavam na cidade de Itaparica durante dois meses. Foi neste local que nos conhecemos, pois temos uma casa de verâneio. Eles íam no ínicio de janeiro e voltavam no final de fevereiro. Fizeram isto durante 7 anos. A idade chegou e os medos começam a aparecer, principalmente em termos de segurança do local e da saúde.
Após o almoço, depois de muita conversa agradável e admirando a linda vista ( eles não admitem que o pagamento seja feito por nós), fomos dar um passeio pela redondeza. A paisagem é muito linda.
O local é bem marcante ser de pescaria, com seus barcos, lanchas etc...
Voltamos para Lisboa e eles nos deixaram na porta do prédio das primas. Nos despedimos, após trocas de lembranças e agradecendo o dia agradável da companhia e de tudo que foi feito.
Quando chegamos em casa, conversamos comas primas , descansamos um pouco, jantamos e depois de um segundo bate papo agradável, fomos dormir .
Estava tudo confirmado a nossa ida para Braga , no dia seguinte
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Conhecendo a Europa fria em 2013- terceiro dia em Lisboa
Dia 9 de abril- terça feira
Acostamos como de costume. Tomamos nosso banho, fomos ( eu e minha irmã) no mercado Pingo Doce, comprar algumas frutas e um pão quentinho. Tomamos café com as primas mais ou menos às 9 e meia da manhã.
Depois de tudo arrumado do café, batemos um papo com as primas. Meu marido continuou conversando e eu e minha irmã fomos fazer algumas compras na redondeza.
Umas 11 horas pegamos um taxi e fomos para a Baixa
A Baixa é a área comercial com uma grade de ruas apertadas, construídas após o terremoto de 1755
Passeamos pela Rua Augusta, calçadão central só para pedestres, afunila-se para o sul até a bonita Praça do Comércio, o portão de entrada da Cidade Medieval. Fomos até o Rossio, que é a principal Praça da Baixa.
Passeamos, fizemos umas comprinhas e mais ou menos uma hora pegamos um taxi e fomos para o Parque das Nações.
Esta área industrial abandonada foi transformada num playground modernista, unida pelo tema "Os Oceanos, uma Herança para o Futuro."Bondinhos sobem até o observatório mais alto da cidade, a Torre de Vasco . Temos o Oceanarium e o Pavilhão Ciência Viva
.
Na época da Expo foi um local muito movimento, mas acho que aos pouco está caindo em desuso
Não sei se pelo período do ano, mas lá estava muito deserto. Andamos um pouco e tiramos alguns retratos. Resolvemos que não iriamos almoçar naquele locais pois achamos muito deserto e ficamos com medo da comida nos restaurantes eram guardadas há muito tempo.
Pegamos um taxi e fomos para O Corte Inglês , onde almoçamos e ficamos um bom tempo .
Quando saimos fomos de taxi para a Avenida de Roma , passamos pelo Estádio do Benfica, time de meu marido e sentamos na esplanada perto de casa , onde nos três conversamos por um bom tempo, tomando um refrigerante.
Quando subimos para o apartamento, conversamos um pouco com as primas e fomos descansar um pouco.
Mais ou menos às 20 horas, jantamos e depois de tudo arrumado, conversamos até mais ou menos às 22 horas. A prima de Braga ligou confirmando a nossa ida e nossa amiga português, também telefonou acertando que amanhã passariam no local combinado mais ou menos às 11 e meia para almoçarmos e passarmos o resto do dia juntos.
Mais ou menos às 23 horas fomos dormir.
terça-feira, 23 de julho de 2013
Conhecendo a Europa fria em 2013- segundo dia em Lisboa
Dia 8 de abril - segunda feira
Acordamos como de costume. Tomamos o nosso café juntamente com as primas às 9 e meia da manhã. A nossa prima que teve o acidente só poderia tomar as refeições na cama.
Lavamos os pratos. Deixamos tudo arrumado e enquanto meu marido conversava um pouco com as primas, eu e minha irmã fomos dar uma andar na Avenida e fazermos algumas compras por perto. Já sabiamos os locais mais baratos pois já tínhamos estado ai no ano retrasado. Voltamos mais ou menos uma 11 horas. Deixamos as compras em casa e descemos com meu marido para pegarmos um taxi.
Fomos para o Chiado, Praça Camões, O Largo do Teatro São João.
Eles ganham bem, pois o europeu dar muito valor ao músico. Os músicos colocam algum local para ser colocado as moedas e notamos que mesmo aqueles que não estão assistindo a música, só mesmo de passagem colocam uma moeda.
Às vezes eles recolhem dinheiro de mesa em mesa. Quando eles estavam tocando chegaram duas coroas , pareciam nordestinas do Brasil e dançaram e cantaram com eles.
Tiramos retratos, na Praça Camões, ao lado de Chiado, sentado ao lado da estátua de Fernando Pessoa, na frente do Teatro São Carlos etc.
O Chiado fica sobre as Sete Colinas e Lisboa. Aqui predomina a elegância européia do século XIX. A rua Garrett dispõe de butiques de griffe e joalherias. O legado literário do enigmático gênio Fernando Pessoa Pessoa ainda paira no ar, e seu espirito está imortalizado no café A Brasileira.
Descemos a ladeira , ao lado do Elevador de Santa Justa. Claudio comprou uns Cds de fado, em um carro que fica na ladeira vendendo e tocando sempre fados. Eu e minha irmã aproveitamos para fazermos boas compras. Tudo em Portugal é muito barato e estava em liquidação.
O frio tinha ido embora. Portugal nunca é tão frio neste período. Acho que a temperatura estava por volta de 15 graus. Para que estava convivendo com temperatura entre menos um e seis graus, gora estava até fazendo calor.
Chegamos perto do Rossio e fomos andando para a Baixa , passeamos pela Rua Augusta etc.
Voltamos andando e almoçamos na Baixa, quase em frente ao Elevador de Santa Justa , na Casa Brasileira.
Depois do almoço continuamos andando pela Baixa, fazendo sempre algumas compras ( eu e minha irmã) e fomos até o Largo do Paço, Praça do Comércio etc.
Já um pouco cansados, pegamos um taxi e fomos para a Avenida de Roma, que é o local onde estamos hospedados. Antes de subirmos pra o apartamento, tomamos um refrigerante em uma es pequena esplanada junto ao prédio.
Eu e minha irmã ainda fomos telefonar pra o Brasil em um telefone público que fica no mesmo passeio,onde estavamos e depois fomos o mercado Pingo Doce fazermos algumas compras.
Depois deste horário, já no apartamento, conversamos com as primas, contando o que tínhmos feito durante o dia. Na noite anterior tinha ligado para a minha amiga portuguêsa para combinarmos o nosso encontro. Sempre que vamos à Lisboa, passamos um dia junto e muito agradável.
Jantamos e continuamos conversando e arrumando as compras e as roupas pra o dia seguinte. A nossa prima de Braga ligou combinando o dia da nossa ida para o Minho. A filha de uma das primas já tinha nos dado os horários para irmos de comboio . A mesma ficou responsável pela compra. Ela comprou pela internet e por causa da nossa idade pagamos um valor muito barato, indo no trem mais rápido. Acho que a ida e volta não foi mais que 33 euros por pessoa. Ela passou na casa das primas e deixou as passagens.
Normalmente acabamos de jantar em torno de 9 horas d noite. Eu e minha irmã ajudamos nas arrumações, conversamos um pouco logo depois fomos dormir.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Conhecendo a Europa fria em 2013 - Primeiro dia em Lisboa
Dia 7 de abril - domingo
Hoje é um dia especial pois estou comemorando 40 anos de casada. Coisa rara no tempo de hoje.
Acordamos mais ou menos às 8 e meia da manhã. As primas como já são idosas acordam um pouco mais tarde. Com a nossa visita elas logo que sentem a movimentação se levantam.
Nos somos visitas tranquilas, que procurar dar o minimo possível de trabalho e despesa. Normalmente, juntamente com elas duas tomamos café às 9 horas. Procuramos fazer das refeições um ato mais simples possível, mas ela querem colocar tudo para agradar. Sempre trazem da aldeia em que meu sogro nasceu e duas das três primas moram ,pois possuem plantações de uvas e azeitonas, queijos, doces como marmelada feito por elas e pão caseiro.
Depois do café, sempre eu e minha irmã lavamos os pratos enquanto elas arrumam a mesa.
Não saimos. Ficamos conversando até quase a hora do almoço. Distribuimos umas lembranças compradas no Brasil e outras ao longo da nossa viagem : Berlim, Praga, Viena, Budapeste, Krumulov, e Dresden.
Almoçamos todos juntos e descansamos um pouco até mais ou menos 16 horas. Mais ou menos às 17 horas fomos em dois taxis para a casa da nossa terceira prima, que era a aniversariante e que quando vem à Lisboa fica na casa da filha.
A festa , que seria no dia anterior, tinha sido transferida para este domingo , devido a data da nossa chegada. Foi uma reunião bem íntima com as três primas , eu, meu marido, minha irmã e a filha da prima aniversariante. Conversamos baste e fizemos um bom lanche. Mais ou menos umas 9 horas , na hora da nossa saida, resolvemos que voltariamos também em dois taxis para não dar trabalho à filha da prima, que no outro dia cedo iria trabalhar.
Foi chamado dois taxis. Quando estávamos descendo as escadas do prédio, minha irmã viu o barulho e percebeu que uma das primas, a mis velha tinha escorregado na escada e estava sentada sem poder levantar.
Depois de muitos acertos, resolveu-se que eu, meu marido e a prima mis jovem ( 80 anos), iriamos para casa e que minha irmã que é médica iria com a prima que caiu para o hospital o hospital, indicado por ela e logo após a filha da outra prima iria encontrar com elas.
Fomos para casa e ficamos pelo telefone controlando o atendimento. Minha irmã já tinha dado a notícia não tinha quebrado o pé, uma vez que já tinha sido feito um radiografia.
Logo depois a filha da prima chegou e ficaram as três até quase meia noite, pois precisava passar pelo atendimento médico.
Graças à Deus, os ossos estavam perfeitos e ela teria que tomar uma medicação por alguns dias e um bom repouso colocando gelo. O desagradável é que ela gosta muito de passear , quando ai estamos e desta vez teria que ficar quase todo o tempo deitada. A sorte é que ela gosta muito de ler, é uma pessoa mito culta e iria aproveitar para ler alguns livros.
Depois de tudo resolvido, fomos dormir . O bom é que nada dito tivesse acontecido, mas agradecemos à Deu de ter sido somente isto
Conhecendo a Europa fria em 2013- Saindo de Budapeste.
Dia 6 de abril- sábado
Acordamos como de costume , apesar de termos dormindo bem tarde.. Mais ou menos às 9 horas descemos para tomarmos o nosso café no hotel. Tínhamos combinado que em cada país tomaríamos um café tipico.
Depois do café , já estavamos com tudo arrumado, descemos as bagagens que foram guardadas no hotel, pois iríamos explorar a redondeza e fazermos algumas compras no Mercado Central, que ficava bem próximo do nosso hotel.
Este foi um conselho da nossa guia Katalin, pois pensávmos em irmos para o aeroporto e ficar fazendo horário até a hora da nossa ida para Lisboa. Ele nos disse que não teria graça nenhum ficar no aeroporto e que nos teríamos muito tempo ainda para explorar Budapeste. Foi uma ótima idéia pois deu para fazermos muitas coisas
Fizemos filmagens, tiramos retratos, fizemos boas compras no mercado que é muito bonito e diversificado. No andar terreo encontra-se mais frutas, verduras, carnes etc... No piso superior, muita quantidade de lojinhas de artesanatos e produtos tipicos em bordados, couro e uma variedade grande de lanchonetes e restaurantes.
O Mercado Central é o maior mercado da cidade, instalado em um belíssimo prédio construído em 1897, situado na Praça Fovám. Está aberto de terça a sexta das 6 horas até as 18 horas e segunda até às 17 horas.
Depois de um bom tempo, fazendo compras, sentamos em uma mesa do lado de fora do restaurante ,onde eu e minha irmã nos deliciamos com um muito gostoso goulash.
Um dos produtos mais típicos da Hungria é a paprika, uma especiaria feita à base de pimentão com a coloração vermelho e de paladar forte. Existe a versão doce também a picante. A paprika é usada em diversa comidas típicas húngaras, assim como a sopa de goulash, guisado de frango, paprikáscsirke, porkolt ou paprikás
Meu marido não almoçou. Depois que saimos do hotel fomos dar uma volta em uma praça que fica bem em frente à Ponte das Correntes.
Fizemos algumas filmagens, compramos as canetas mais lindas da viagem e depois fomos para o hotel.
Lá no hotel, já com tudo arrumado deu para fazermos um relax. Meu marido fez um lanche no próprio hotel e depois fomos pegar as malas que estávam guardadas no hotel.
No horário combinado,- às 16 horas- a filha de Katalin chegou para nos levar ao aeroporto. O nosso voo era mais ou menos às 19 horas,mas gostamos sempre de chegar ao aeroporto com bastante antecedência.
Nos despedimos da filha da nossa guia que muito contribuiu para todo o nosso conhecimento e comodidade neste país que tem muito a oferecer . Gostamos de Budapeste e achamos as pessoas muito acolhedoras.Levaremos saudades dos momentos alegres que aqui passamos e das pessoas que contribuiram para tornar a nossa estádia o mais agradável possível.
Como estávamos preocupados com o peso das nossas bagagens, pois ainda não consegui entende como saimos do Brasil com direito a cada passageiro levar 2 malas com 32 quilos e de uma hora para outra , quando você começa o seu roteiro pela Europa, você passa a ter direito à 23 quilos para cada passageiro. A coisa fica meio complicada. Agora já aprendemos que temos que ter dentro da mala uma sacola pronta pra ser retida, quando os quilos passam de 23( Foi o que fizemos em Budapeste quando disseram que u tinha 3 quilos a mais, simplesmente tirei a sacola que estava pronta e levei na mão). Outro macete é colocar na mala as coisas volumosa, porém mais leves e levar na mão as mis pesadas. Sempre levo uma bolsa grande, que pesa mais ou menos uns 15 quilos ( mas é a minha bolsa) e uma sacola com os eletrônicos , livros, casacos de frio etc...
Depois de entregue as bagagens fomos relaxar no free shopping onde fiz umas compras de perfumes para os meus dois filhos e um para o meu médico.
Fizemos um lanche bem reforçado e agora bastava esperar o horário do nosso voo
Saimos de Budapeste mais ou menos às 19 horas e 30 minutos e o nosso tempo de voo foi de 3 horas e 40 minutos.
Voamos TAP. Quando chegamos em Lisboa chegamos o um taxi grande .
Fomos direto para a casa das primas, que nos esperávamos com uma canja , frutas, pães e queijos. As duas primas fazem tudo para serem o mais agradável possível. Imaginem que as duas possuem 80 anos e outra 84. A disposição e a consideração é anormal. Elas gostam muito de minha irmã que é médica e já esteve hospedada com elas.
Conversamos um pouco, fomos colocados em nossos quartos ( desta vez deram um quarto isolado para minha irmã) e fomos dormir. Hoje é o aniversário de uma das primas, uma terceira que estava na casa da filha. A mesma também está na faixa de 80 anos.
Já estava combinado seria feita a comemoração amanhã juntamente com a nossa presença.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Conhecendo a Europa fria em 2013- Vivendo Budapeste
Dia 5 de abril- sexta feira
Como sempre, tomamos nosso café no quarto, as 8 horas da manhã. O normal é tomarmos às 8 e meia, mas combinamos com minha irmã que iríamos tomar um pouco mais cedo pois 9 horas teríamos que estar no hall para encontrar Katalin que iria passar de carro para fazermos um tour pela cidade com duração de 4 horas.
Em Budapeste a moeda usada é o Florines húngaros, mas quase todo lugar recebe o euro fazendo a conversão.
Na hora combinada ela chegou juntamente com a filha, que ficaria dirigindo o carro, enquanto ela iria mostrando os pontos históricos . Ela nos disse que em determinados momentos, a filha ficaria no carro, em algum lugar estacionado e nos saltariamos par conhecer melhor os locais.
O nosso hotel ficava localizado em Peste.
As duas cidades Buda e Peste, uniram-se administrativamente no século XIX e mantêm-se separadas pelo Danúbio. Acima de suas águas erguem-se prédios Belle Époque e as mansões barrocas e neoclássicas de pedras desgastadas. Terra natal de Liszt, a capital húngara tem rico legado musical.
Começamos o nosso tour por Peste. Cada rua , cada prédio que iamos passando, a nossa guia ia procurando contar a sua história.
A história de Budapeste é muito triste o mesmo tempo de muita coragem. A cidade foi totalmente destruida com as guerras e depois com o comunismo. Todas suas pontes foram destruidas. Ela foi refeita com muita garra.
Andamos de carro pela Andrássy út- esta alameda tombada pela Unesco percorre 2,5km, como um raio imponente que sai do centro de Peste, em Szent István e vai até a Hosók Tere ( Praça do Heróis)e o Városliget ( Parque da Cidade), a noroeste.. Foi cortada no final do século 19, no momento da união administrativa de Buda, Óbuda e Peste, após o Acordo Austro- Húngaro.
Esta avenida Andrássy, era o local onde antigamente ( no principio do século XIX) a aristocracia húngara , os homens montados à cavalo e s mulheres em carruagens, iam se reunir no território do parque municipal, para elaborar as condições da independência húngara da Áustria. Deste movimento desenvolveu-se a Grande Revolução Húngara de Independência de 1948-49. A avenida foi construida depois, passo a passo, onde tinham os eus castelos e casas para passar o inverno. Quando o tráfego da nova moda ( automóveis) os enervou, então iniciaram obras subterrâneas, quer dizer a primeira linha d mtropolitano sobre o continente europeu, que foi construído para festejar o aniversário de mil anos de existência da Hungria em 1896. Os primeiros passageiros foram o Imperador Francisco Josef e a sua esposa a belíssima Sissi. Eles ficaram contentíssimos com a construção do trem subterrâneo.
Saimos do carro para andar numa localidade muito importante para os brasileiros: o local onde Chico Buarque fez um filme . Ela nos mostrou o bar em que ele ficava e toda produção quando o filme estava sendo rodado.
Quando saimos fomos fazer um lanche em uma tipica casa de chá húngara. Tomamos um chocolate quente e comemos doces típicos.
Nossa próxima parada foi conhecer um verdadeiro local de banho turco. Vimos um banho misto e aproveitamos para visitar os aposentos. Existem banhos para sexos separados. Nesses locais as pessoas tomam banho nus. Nos banhos mistos as pessoas usam sunga e maiô.
Fomos em um parque onde se vende água termal para ser usada no local ou para levar para casa. Nossa guia nos ofereceu ,para cada um ,uma caneca. Ela disse que adora e que encomenda toda semana 5 litros. A filha não gosta e nós também não gostamos. A filha da guia ajudou a bebermos. Meu marido disse que é a mesma coisa que pegar um gringo e dar para ele comer uma acarajé com muita pimenta.
Uma pausa pra falar da água quente:
O nome de Buda não tem nada com o Budismo e Peste não tem nada com a epidemia de peste . Ambos os nomes têm a origem numa remota língua eslava. O nome Buda significa água e Peste significa forno ardente para fabricar ladrilhos. Tudo isto tem a ver com as fontes termais da cidade. Budapeste e quase toda a Hungria dispõe de uma grande riqueza de fontes termais. Isto significa que debaixo do solo ocorrem movimentos vulcânicos e águas quentes onde criaram-se sistemas de grutas, lagos subterrâneos e um grande número de fontes de águas quentes ( de 40 a 70 graus Celsius, quase ferventes). E na base destas fontes, foram construídas as termas, durante o Império Romano. As termas têm as águas muito quentes, entre trinta e quarenta graus. Essas águas são muito recomendáveis contra doenças como reumatismo, doenças do estômago, e ajudam na circulação do corpo, como também servem para rejuvenescer qualquer pessoa.
Um pouco da história da cidade:
A metade ocidental do território atual já foi habitada pelos romanos da antiguidade, é por isso que até hoje encontramos vestígios romanos neste território. Depois da queda do Império Romano, esta região ficou habitada por povos bárbaros por ex. os visigodos, avros e os hunos .
O povo Magiar ( quer dizer húngaro em húngaro) tem as suas origens na Ásia. Originalmente viviam nas planícies asiáticas entre condições nômades e depois de larga migração em vários países chegaram às espetes da Hungria atual e no ano de 896 conquistaram a Bacia dos Cárpatos. Fícaram instalados nesse lugar, aceitaram o cristianismo e o Santo Estevão, que originalmente era um chefe pagão, recebendo a coroa do Papa, e coroado no ano 100 como primeiro rei da Hungria.
Andando mais um pouco fomos até a Praça dos Heróis e arredores. Ela fica dentro do Parque Municipal, no fim da Avenida Andrássy, destacando um monumento de 36 metros de uma coluna rodeada pelos 7 imponentes chefes das tríbos húnguras, acima o Anjo Gabriel, construído em 1896, em comemoração aos mil anos do primeiro assentamento húngaro. E ao redor vê-se uma galeria semicircular de fíguras de reis e chefes de revoluções durante mil anos de história húngara.
O Parque Municipal é ótimo para um passeio ao ar fresco dentro da cidade. Neste parque encontra-se o zoológico,o banho termal Széchenyi, um castelo romântico que foi construído para festejar o aniversário de mil nos da existência da Hungria, um parque de diversão chamado Vidámpark, tudo cercado por um lago onde no inverno se pode patinar sobre o gelo.
Vimos as construções que foram feitas para as comemorações do milênio, tiramos retratos na ponte que fica ao lado da construção do parque e lago feito para esquiar e andamos bastante pelo parque das construções do centenário que no começo foram feitas de papel e depois passaram a ser de concreto. Depois fomos até a Praça dos Heróis.
Agora contarei um pouco da história destes lugares, que nos foi passado pela nossa guia.ia dos Cárpatos no ano 896, mil anos mis tarde festejando o ano milenar da chegada dos húngaros, com festas, celebrações e muitíssimas construções, que deram um impulso para evolução de Budapeste Um exemplo das inaugurações para o milenário foi a Praça dos Heróis, onde encontramos estátuas das mais destacadas figuras da história Húngara.
A maior parte dos prédios em Peste foram construidos no final do século XIX. Esta época é conhecida com o nome de Império Áustro- Húngaro, ou a "belle epoque". Temos como construção a Igreja de Santo Estevão e a Grande Sinagoga na Rua Dohány, que representa a maior Sinagoga da Europa e segunda maior o mundo inteiro. A Hungria considera-se um dos países com uma das maiores comunidades judaicas da Europa.
A igreja mais importante de Budapeste e a maior também ( Santo Estevão) tem a capacidade para 8.000 pessoas. Junto com o prédio do Parlamento Húngaro forma o par de edifícios mais altos da capital ( 96 metros). O número 96 simboliza ,como já dissemos a chegada dos húngaros na bacia do Carpatos no ano de 896. A igreja foi batizada com o nome do primeiro rei húngaro, que fundou o primeiro estado húngaro, obrigou-o cristianizar e depois da sua morte , o rei tornou-se santo.
Depois de termos uma boa idéia de Peste fomos de carro para Buda de carro, atravessando a Ponte das Correntes .
Neste nosso trajeto, até pararmos o carro em Buda , a nossa guia foi contando sobre Buda , as pontes e o rio Danúbio.
Na beira do Rio Danúbio, Buda, Óbuda e Peste se uniram durante a "Belle Époque da Monarquia Austro -Húngara , formando uma única cidade no nome. As três antigas cidades são ligadas por nove pontes, duas delas são dedicadas exclusivamente a estrada de ferro.
O Danúbio é o rio mais importante da Europa, e é o segundo maior depois do Rio Volga ( na fronteira da Ásia e Europa). Durante muito tempo não se construíam pontes sobre o Danúbio.
O Rio Danúbio nasce na Selva Negra e desemboca no Mar Negro. Existem enormes barcos- hotéis, cruzeiros que atravessam uma boa parte da Europa e mostram as cidades mis importantes aos seus visitantes, como Viena, Bratislava e Budapeste.
No século XIX foi construída a primeira ponte, a Lánchid, ( Ponte das Correntes - 1849 ) para fazer o contato entre Peste, Buda e Óbuda.
Junto à estátua da Liberdade que é o símbolo de Budapeste temos a Ponte De Margarida ( Margit-híd), que foi construída como segunda ponte permanente sobre o Danúbio. Esta ponte faz a conexão entre as três cidades e a ilha do mesmo nome. A ilha é praticamente um enorme parque, onde vivem pessoas, banhos termais, quadras de tênis e campos de esportes. Recebeu o nome d filha santa do rei BelaIV, que viveu nesta ilha.
Um pouco da história desta ilha: assim nos contou a nossa guia
Uma vez...no passado distante e romantico, existiu um rei por nome Béla IV. O país dele foi invadido pelos tártaros ( mongóis), e ele mesmo com grande luta não conseguia vencê-los. O rei então fez uma promessa s ele vencesse os tártaros , a sua filha seria sacrificada como serviente de Deu. E foi assim que a pequena foi viver com s monjas dominicanas. Ela foi canonizada, pela Igreja Católica Romana em 1943 em Budapeste, e a ilha onde Margarida viveu e que foi testemunha da sua vida santa, em sua homenagem, recebeu o nome dela. Hoje em dia é chamada Margitsziget- Ilha de Margarida.
Buda é a parte da cidade com mais colinas, selvas, zonas verdes e parques. Buda é muito residencial, e se vive em harmonia coma natureza.
Em Peste começa a grande Planície Húngara, é totalmente plano, tem edifícios espetaculares construídos nos séculos XVIII e XIX. Com estilos da monarquia ( barroco, neo-renascentista e de "secession", quer dizer modernismo), e ao longo das grandes ruas e das avenidas existem muitas lojas e centros comerciais. Nas noites de verão as esplanadas e avenidas ficam lotadas com pessoas na vida noturna tanto em Buda, quanto em Peste e Óbuda.
Não podemos deixar de falar na Ponte da Elisabeth que é a ponte mais elegante e parecida com a mulher de quem recebeu o nome, a belíssima Sissi. No outro lado da ponte vê-se a Ponte Liberdade, cujo nome original era ponte de Francisco José, nome do Imperador Austríaco, esposo de Sissi. São as 4 pontes mais antigas de Budapeste ( das Correntes, Margaridas, Elisabeth e Liberdade). Elas já existiam antes da segunda guerra mundial. Foram todas explodidas e toda a cidade foi destruída também. No pós guerra retornaram-se as obras para reconstruir tudo.
Como tinha dito anteriormente, atravessamos a ponte das Correntes ( ou Lánchíd), que foi construída em 1849- a primeira ponte. A ponte é decorada por dois leões de cada lado.
Depois que chegamos na colina, o carro ficou estacionado e começamos a explorar a área, mesmo debaixo de uma chuva fina , ouvindo os relatos da nossa guia Katalin.
O Castelo de Buda ( em húngaro Buda Vár), é o castelo histórico dos reis húngaros, construido na encosta sul da Colina do Castelo no século XIII pelo Rei Bela IV. Na segunda guerra mundial ele foi quase que totalmente destruído e depois recuperdo. Da sua parte interna, quase pouco restou . Este Castelo foi erguido na Idade Média, com uma grande reforma em1790, em estilo barroco. Foi feita sua grande reforma depois da egunda guerra mundial.
A Colina do Castelo, com o Castelo de Buda e a cidade medieval, junto com as margens do Danúbio, e a Avenida Andrássy foram classificados pela UNESCO, em 1987, como Patrimônio da Humanidade.
Vimos uma casa que quando estavam fazendo uma reforma na sua fachada descobriram uns azulejos e resolveram deixar como era em tempos passados- por sinal muito bonito.
Nesta praça ficam uns homens vestidos à carater com o pássaro Turul par que os turistas tirem retratos.
Chegamos perto do pássaro simbólico dos Magiares, aos pés do Turul. A lenda fala que foi este pássaro de fantasia que mostrou o caminho aos húngaros, para irem às planícies com água e pastos abundantes no século nove. Foi assim que os húngaros, chegando da Ásia, encontraram a nova pátria para se estabelecer para sempre.
A Praça da Santíssima Trindade ( SZENTHÄROMSÁG TÉR) é a praça central do morro, em frente está um prédio gótico, construído no século XIII, como igreja consagrada à Nossa Senhora Santíssima Senhora. Na época medieval servia como igreja principal de Buda, aqui se proclamaram as guerras. O famoso rei Mathias decidiu construir uma torre e casar-se nela.
O templo foi lugar de importantes acontecimentos como a coroação de Franz Josef e Elisabeth( Sissi) e do último rei Húngaro, Karl IV. Diz a lenda que em 1686 a Virgem apareceu aos turcos que estavam orando. Eles tomaram como um sinal de derrota e perderam a cidade de Buda contra os Húngaros.
Mesmo com uma chuva fina,continuamos o nosso tour por Buda. Fomos visitar o Castelo e admiramos a linda paisagem de Peste e do Danúbio vista do alto.
Não tivemos condições de visitar o Bastião dos Pescadores, mas vou contar um pouco do que foi falado pela nossa guia:
Ele foi edificado em 1895, em estilo neo-romântico, para decorar ainda mais a já fantástica Igreja Mathias e comemorar o aniversário da conquista Magiar. Constituído de sete torres, em homenagem às sete tribos magiares que se estabeleceram na bacia dos Cárpatos em 896 e fundaram o país da Hungria, Magyarország. Das torres do Bastião podemos desfrutar das vistas mais pitorescas de Peste, especialmente do Parlamento, da Ilha Margarida, da maravilhosa Ponte das Correntes e dos palácios na beira do Rio Danúbio. O monumento incorpora ainda uma linda estátua equestre do Rei Santo Estevão, fundador da nação. A estátua representa Santo Estevão com a cruz apostólica na mão e recebendo a maquete da Igreja Mathias.
Depois que saimos de Buda a nossa guia ,juntamente com a sua filha que estava no volante, nos deixou no hotel.
Estavamos um pouco cansados e tinhamos uma programação intensa para o turno da noite. Resolvemos fazer um lanche no hotel e descansar um pouco, para carregar as baterias.
Mais ou menos às 18 horas a nossa guia chegou ao hotel e nos já estávmos prontos no hall. Estava chovendo um pouco mas não impediu a nossa programação. Ela nos levou até o local do nosso passeio de barco pelo Rio Danúbio. É um passeio de mais ou menos uma hora. Ele vai até perto da ilha Margarida e retorno ao local de origem. É uma boa visão da cidade, de um lado e o outro. A sensação de estar navegando sobre as águas do Danúbio, também é muito emocionante. o Danúbio não é tão azul quanto eu imaginava. Vimos os barcos que fazem o cruzeiro passando por Viena, Bratislva etc...
Quando chegamos do nosso passeio, a nossa guia estava no ancoradouro, nos esperando. Fomos até o carro e ela nos disse que par o jantar e show folclorico que iriamos teriamos como companhia a sua filha.
Katalin saltou em algum lugar próximo à sua casa e fomos com sua filha para o lado de Buda , próximo o Monte de São Gerardo, onde seria realizado a apresentação.
A casa de show fica num local um pouco escondido no meio das florestas de Buda. Estacionamos o carro bem próximo do local.
Fomos recebidos com salgados e uma bebida ( aguardente) típica da Hungria. A aguardente foi servido em um vasinho com o formato de um húngaro. Nos dirigimos par o salão onde já estava bem movimentado e o show já tínha começado. Enquanto no palco estava tendo apresentação de vários estilos e danças da cultura húngara , o jantar era servido.
Uma variedade de vinhos, servido com um estilo próprio ( jato de vidro), uma sopa deliciosa ( o famoso goulash, que tomamos vários prato, e uma travessa com uma variedade enorme e carnes e outras coisas como arroz, pure etc.. A noite foi a mais agradável possível. Pessoas de varias nacionalidades e as pessoas, cantavam o que sabiam e eram chamadas ao palco para participarem das danças. Tinha um grupo de argentinos que participaram ativamente e estavam muito euforicos, chegando a dizer bem alto que eles agora tínham papa.
No final eles cantaram, tocaram e dançaram músicas ciganas. Elas são bem alegres.
Para finalizar tocaram muitas de várias nacionalidades . Claro que o Brasil estava presente e cantamos junto. Foi uma noite muito agradável. Achamos o povo húngara bem alegre. Eles gostam muito de música e dança.
Saímos mais de meia noite.
Passamos pouco tempo em Budapeste, horas foram bem aproveitadas. Temos a certeza que os nossos guia contribuiram muito para que isto acontecesse.
A filha de Katalin, nos deixou no hotel e ficou combinado que às 16 horas do dia seguinte ela viria nos buscar para levar para o aeroporto.
Foi um dia muito bom, onde guardaremos muitas recordações e conhecimento
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