quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Retornando à Paris em 2013- quarto dia em Paris
Dia 17 de setembro- terça feira
Tudo programado para hoje- Visitar o Louvre.
Tomamos café juntos, com muita conversa e programação para o dia.
Saimos no horário de sempre- mais ou menos 9 e meia da manhã. Pegamos o metro e fomos para o Louvre.
Quando lá chegamos notamos que o movimento estava muito tranquilo. Alguma coisa estranha
deveria estar acontecendo. Logo sabemos que o dia de terça feira o Louvre não abre.
Aproveitamos para tirar os retratos artísticos. Aqueles que você sobe em pilar e tenta se colocar em uma posição como se sua mão estivesse pegando no alto dos monumentos.
Antes de sairmos do local, demos uma volta na redondeza e passeamos um pouco na parte inferior da pirâmide.
Resolvemos que iriamos para Versailles. Pegamos um trem achando que estávmos no caminho certo. Em determinado momento meu marido achou que estavamos indo em posição contrária. Tinha no trem uma mocinha que era portuguesa e eu fui conversar com ela , que nos deu toda a orientação. Saltamos do trem e depois de muitas perguntas conseguimos atravessar os trilhos, por um subterrâneo e tomarmos o cedo. Um cuidado que devemos ter é que podemos parar em tres estações diferentes. Todas chegam em Versailles, porém a diferença faz na distância para o Castelo.
Paramos e fomos logo fazer um lanche ,pois a fome já estava batendo. Quando perguntamos da distância para o Castelo, nos disseram que não demorava 10 minutos andando. E, o bom era que o garçom tinha falado a verdade. Era uma reta e já dava para ver o Castelo.
No caminho encontravamos umas figuras em madeira com o resto aberto para que tirassemos retratos , como se fosse aquele personagem.
Quando chegamos na frente do Castelo, notamos um imenso estacionamento com uma quantidade grande de onibus de turismo.
Eu já tinha lido que o castelo estava em reforma. As grades já estavam todas reformadas, mas percebia-se obras por todo lado. Minha irmã e minha cunhada foram comprar os ingressos para visitarmos a parte interna do Castelo. Parece que por causa da reforma, nem todas s salas estavam liberadas. Achamos muito pouco visitado para o preço cobrado.
Fomos para a parte externa do Castelo, onde já se via os jardins. Compramos um bilhete que dava direito a visitar uma grande parte os jardins e ia até o pequeno Trianon. Não saltamos no Pequeno Trianon. Passamos bem juntinho do lago dos dragões.
Quando voltamos do passeio de trem já estava na hora de retornarmos. Minha irmã e minha cunhada foram na frente e combinamos que nos encontariamos na estação de retorno. Eu e meu marido estavamos um pouco atrás e todos estavam achando que estavam no caminho certo. Em determinado ponto nos encontramos e comentamos que já tinhamos andado muito e com certeza estavamos no caminho errado.
Depois de informações descobrimos que estavamos indo para outra estação , mas queriamos ir para a mesma que tinhamos chegado. Quem tenta consegue, e foi isto que aconteceu.
Depois que tomamos o trem de volta, respiramos mas estavamos muito cansados.
Acho que colocamos muita expectativa em relação a Versailles, pois vou dizer que esperavamos muito mais.
Existem lugares que se vai e se pensa em voltar, mas a Versailles não surgiu esta vontade. Fico até com vergonha de dizer às pessoas que não fiquei deslumbrada com o que foi visto. Acho que já vi paisagens mais deslumbrantes que me marcaram muito.
Quando chegamos em Paris, ainda tomamos o metro para chegarmos em nosso flat.
Já tinha esquecido de falar que este foi o dia mais frio que passamos nesta temporada de Paris.
Minha irmã e minha cunhada acharam muito frio, e o pior era que o local do castelo era muito ventoso.
O dia foi bem cansativo, mas aproveitamos muito.
Algumas informações sobre o Palácio de Versalhes:
O Palácio de Versalhes é um castelo localizado na cidade de Versalhes, um subúrbio de Paris. Desde 1682, quando Luis XIV se mudou de Paris, até a família Real ser forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime da França.
Em 1660, de acordo com os poderes reais dos conselheiros que governaram a França durante a menoridade de Luís XIV, foi procurado um local próximo de Paris, mas suficientemente afastado dos tumultos e doenças da cidade apinhada. O monarca queria um local onde pudesse organizar e controlar completamente um Governo da França por um governo absoluto. Resolveu assentar no pavilhão de caça de Versalhes, e ao longo das décadas seguintes expandiu-o até torná-lo no maior palácio do mundo. Versalhes é famoso não só pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV sustentou.
Construído pelo rei Luís XIV, o "Rei Sol", a partir de 1664, foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado
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